quarta-feira, 21 de maio de 2014

Partiu. Manoel Neto.

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Qual seria o título pra algo que não consigo intitular? 
Parece ate que não tenho como fugir, desça tenha medo não!
Partiu, e foi embora meus pensamentos, quando dou por mim, estou no mesmo lugar. 
O que me resta é pedir desculpas a mim mesmo.
Pego essa minha dor e jogo sobre ela todo os tipos de sortes.
É um Amor sincero, mas nem eu mesmo acredito, mente desgovernada em uma estrada que espera achar um pits stop.
Partiu, foi embora sei lá, desculpas. 
Partiu, foi embora, mas só no pensamento, porque não quero mais pedir desculpa pra o mundo inteiro. 
Batido de bateria, viajo nessa canção, parece que não tenho como fugir.
Nãoooooo, uma febre que é um caminho bom, mas sempre odiei a febre.
Só há uma Pedra que é um Caminho Bom...
Desculpar o mundo inteiro ou pedir a ele desculpas? 
Mas eles estão vendo meu dom.
Mais uma vez, mais um dia eu lanço esta dor sobre a sorte, partiu e se libertou, não vou pra rua.
Parece que não tenho como fugir, mas é mentira dele, vou lançar do Pináculo meu dom.
Vou lançar sobre a sorte deste dia todo o Amor que eu escondi. 
Cara, estou chorando aqui, sozinho dentro de um ônibus sem rumo, Partiu, todos descem e eu permaneço, mas quero um dia fazer com que todos permaneçam dentro desta Arca.
O mal cheio é grande, mas quem está fora da Arca morre.
Vou pôr na História o meu dom.
Vou seguir meu Sonho e sobre está dor jogarei uma coisa que aprendo a não ser Sorte, mas sim o Amor Daquele Sincero que me tirou das ruas.
Sem mais, desculpas, o mundo todo me ouvirá falar de um Amor Sincero. 
Me Libertei e estou bem perto de um Amor sincero. 
Sincero!


Manoel Neto
Teólogo e cronista

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