Um antes, meio e um depois, será pra mostrar-se?
Eu te conheço, investidas de uma tristeza que tento discernir e parece ser mais forte que eu.
Mentira!
Mas o que mente mesmo pra você é sua própria mente.
Silêncio, imagine uma tarefa difícil, mas que certas vezes me contém.
Silêncio, antes eu poderia descartar, mas agora é meu distintivo.
Muitas vezes repreende a criança por empolgar-se, mas faz igual.
Interessante é quando aparece uma muleta pra integrar você a um meio.
Houve um tempo que você poderia ser você, mas porque você não precisaria de conveniência.
Realmente ninguém quer lê um drama particular.
Amigo, ser um novo ser é complicado, te ajudar com um olhar sem querer.
Portanto se anteriormente a um problema você precisava aprender a silenciar, imagine agora, pois você têm dificuldade de saber se aquele tratamento é porque você é, mas tratar você calando quando você fala.
O seu passado grita aos seus ouvidos quando alguém vira ou muda de assunto quando você fala.
Confiança.
Adquirir por meio a meio, mas até lá você precisa machucar-se por ter machucado os que não confiam em você.
Aprenderemos uma coisa, quando você não entender de um assunto é melhor ficar em silêncio.
Passe a treinar seus ouvidos pra o silêncio, estranho? Sim, mas é porque seu direito de falar morreu quando você perdeu a razão.
Mas tentar edificar alguém com algum testemunho, quando irão usar o seu passado pra te excluir e fazer mal.Mas enfim vamos parar, ouvir, pensar e falar quando te for dada oportunidade.
Manoel Neto
Teólogo e cronista
sábado, 15 de março de 2014
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Texto muitíssimo interessante. O ato de calar, ouvir, discernir; na verdade verbos que muitas vezes até podem se imbricar no sentido do texto. É meu nobre amigo, seu texto está muito bem escrito. Deixarei aqui uma palavra: (CALMARIA). E QUE O SILÊNCIO FAÇA-SE CALMARIA PARA DESPERTAR NO HOMEM O HÁBITO DE OUVIR APENAS A VOZ DO CORAÇÃO. Esoj.Otrebor