Hoje, a data, antecipada, lugar propício, costume de aqui escrever, sem nada o que fazer, nada o que vê, rap na veia, o que escrever?
Quem iria lê? Vamos tentar refazer! Assim como diz o Escritor: tenho que tentar pela Familia e por mim mesmo, a ninguém interessa o sentimento.
Dor de cabeça, alguém te oferece atenção, portanto o remédio é o querer.
Assim como me falou o Amigo: quem têm vontade têm a metade.
Vontade eu tenho só não tenho a bondade.
Felicidade de um cara na igualdade, Amizade, não amizades.
Com 33 iniciativas de primícias, onde um ano fará de vida sem vício na inativa.
É, sem saber o que escrever textos que ninguém da a mínima, mas é porque não imagina o levar de uma Vida que não leva a lugar nenhum.
Pra quê de uma coisa que ninguém gosta? Talvez eu saiba a resposta: o Senhor usa aqueles que ninguém se importa.
bom é alguém sentar na tua banca e não te fazer uma proposta.
Bom é viver sem uma afronta, não ideal porque ai estaria entrando por uma porta de um caminho largo onde o sujo já se apronta.
Aponta, aquele que apronta, aperta tua mão mas não sonha, o óleo de Arão se desaponta.
A união fica só na ponta de verso 133 que emociona.
Emocionante é não ter uma amante, sim uma esposa como Diamante.
Vento no Litoral falou um homossexual, saberia ele o gosto de um punhal?
Punhal de uma desigualdade social, onde o negro e o drogado vivem como um animal.
Joga na jaula e vamos esperar voltar ao normal.
Clínica? Me espinha saber que a quimica de um olhar me alucina.
Sentaram do meu lado e me trataram como a campina. Uma vez estive verde, hoje o Sol me deixa quente, sem sombra e com um medo subsequente.
A agonia de agora é melhor que a de depois. Não está errado, errado seria se eu imaginasse calado.
Em um 08 antes do 18.
Manoel Neto
Teólogo e cronista
quarta-feira, 26 de março de 2014
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