segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Uma coisa. Érick Freire.

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Dizer que se é legal, se é um ser em metamorfose, um ser liberal é a voga de agora. É interessante como ressoa impessoal a opinião porque é camuflada pelo poder de os outros mudarem os conceitos mais certos como alterações incertas de valores redundantes que fogem do nosso alcance possível pelo entender de algo intangível do poder de ter a ideia comercializada porque a ideia da moda ela é a mais aceita.
Quem dera uma coisa que fosse valer, a volta do passado que se vivia o tempo pelo tempo inexistente do poder consciente da inconsciência. Poderia dizer eu alguns dias atrás que família se faz com um mais um que formam três, quatro ou cinco, mas agora o um mais um é igual a zero porque não se soma nem se multiplica, se vive junto por viver por uma fantasia falaciosa de não procriação da raça porque já somos muitos, mas se assim viver não seremos nenhum.
Uma coisa é dizer que se é feliz do jeito que se quer hedonismo alienante do poder da ideia flutuante de redes redondas e imagens faladas de um cubo mentiroso que ludibria e comuniza o incomum ao normal e natural. Desnatural é dizer que dois passarinhos andam juntos e podem morar dentro de uma oca que não é feita para se morar, mas para mandar para fora todo o mal que por acaso entrou.
Difícil. Difícil é dizer a criança pequena que o mundo mudou mesmo a natureza sendo a mesma, a mente mudou, a franga está solta e deu a louca na cabeça de todo mundo, ninguém pensa, mas reproduz uma ideia louca descabida do um mais um é igual a zero, mas continuo pensando que um mais um é igual a dois, três, quatro, cinco ou seis, mas nunca será zero.

Érick Freire
Pedagogo e escritor

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