sexta-feira, 18 de abril de 2014

Pasach. Érick Freire.

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Sangue vermelho, aspergido nos portais. Quem vem? A sombra da morte.
Escravidão. Horror. Luta. Clamor.
Povo sofrido e esmagado pelo ódio de um imperador que impera impiedosamente contra pessoas fracas mesmo sendo milhões.
Pasach, logo estaremos livres pularemos, quem sabe, este capítulo de horror na história.
Pesach, forma nominal do texto original da páscoa salvadora do cordeiro pascoal que sacrificado foi e a sombra da morte pulou. Os umbrais com sangue como escudo protetor protegeu o povo e os primogênitos do SENHOR YHWH.

Fertilidade na páscoa? Prosperidade material? Ovo?
Só ovino é o cordeiro, mas ovo não simboliza páscoa, nem hebraica nem cristã.
A vida ressurrecta de Cristo é a nova páscoa.
Coelho? Fertilidade? Eostre foi transformada em Easter, ou melhor easter day, ou dia de páscoa. Deusa da fertilidade que se intromete na festa cristã e manda o coelho que é considerado animal imundo para uma festa pura.
O cordeiro fica mudo,
O coelho grita irritantemente,
O cordeiro é limpo,
O coelho se emporcalha, cava buracos,
O cordeiro é tosquiado em silêncio,
O coelho morde e arranha quando é abraçado,
O cordeiro morre mudo,
O coelho reage sempre.
Pesach não é fertilidade de uma terra fértil, nem é venda de produtos cacalescos.
Pesach é pão e vinho do dia da ceia na mesa de apóstolos e Mestre.
Pesach demonstra a morte de um cordeiro que limpa o pecado do mundo, que prometeu voltar para resgatar todos os que selou!

Érick Freire
Pedagogo e escritor

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