Uma vez ouvi dizer, não
ouvi a pessoa dizer, soube que ela falou, mas não escutei, então como irei
delatar o que não escutei pra constatar?
Mas isso eu constatei, porque lá muitas vezes me
embriaguei, e ela me fez perceber o que muitos viram acontecer.
"Não preciso dos nativos, não dependo do povo daqui..."
Pesada as palavras?
Até aonde vai esta presunção?
Fiquei a analisar, e lá continuei a embriagada trajetória de uma vida tortuosa.
Mas hoje, que não sou mais um mero nativo, na verdade nunca fui, talvez por essa a rejeição, a mesma que quem pesou em palavras, sofria.
Mas enfim, o que quero mesmo aqui é levantar e questionar alguns pensamentos.
Se o que faço não é aceito por onde faço, o que há de errado nas palavras de quem pesado citou?
O que faço é aceito por outras pessoas, assim é o artista local, o trabalhador local, pois é sabido pelos de perto suas falhas, seu trabalho não é reconhecido, só pelos de longe.
Quando falo que ouvi falar, abraça aquela órbita do Conhecimento, pois sempre sabemos o que outros pesquisaram e falaram, mas por causa disto muitos falham, mesmo modo é a fofoca, muitos arrasam.
Mas voltando ao conhecimento, porque não gostar do que meu amado escreve? Porque não gostei do seu terno, por causa do bigode, acha que ele se explode?
Assim são os cantores locais, os pregadores que precisam ser internacionais, pois os de perto são muito tradicionais, se escrevi errado, entre no rodapé e me ajude a permanecer de pé.
Participe, ponha observação, não reprovação! não deixe que a pessoa que falou esteja certa.
Discordo!
Acho que os nativos, não são aquilo, sim, deveriam ser participativos, mas acham ruim e atacam de críticos o que por um instante tenta ser educativo. Melhor é o de fora? Quantas vezes zombaram do Falcão, mas não sabem prestar atenção, e dizem que são servos do Jesus que era julgado pelos próprios Irmãos.
"Não preciso dos nativos, não dependo do povo daqui..."
Pesada as palavras?
Até aonde vai esta presunção?
Fiquei a analisar, e lá continuei a embriagada trajetória de uma vida tortuosa.
Mas hoje, que não sou mais um mero nativo, na verdade nunca fui, talvez por essa a rejeição, a mesma que quem pesou em palavras, sofria.
Mas enfim, o que quero mesmo aqui é levantar e questionar alguns pensamentos.
Se o que faço não é aceito por onde faço, o que há de errado nas palavras de quem pesado citou?
O que faço é aceito por outras pessoas, assim é o artista local, o trabalhador local, pois é sabido pelos de perto suas falhas, seu trabalho não é reconhecido, só pelos de longe.
Quando falo que ouvi falar, abraça aquela órbita do Conhecimento, pois sempre sabemos o que outros pesquisaram e falaram, mas por causa disto muitos falham, mesmo modo é a fofoca, muitos arrasam.
Mas voltando ao conhecimento, porque não gostar do que meu amado escreve? Porque não gostei do seu terno, por causa do bigode, acha que ele se explode?
Assim são os cantores locais, os pregadores que precisam ser internacionais, pois os de perto são muito tradicionais, se escrevi errado, entre no rodapé e me ajude a permanecer de pé.
Participe, ponha observação, não reprovação! não deixe que a pessoa que falou esteja certa.
Discordo!
Acho que os nativos, não são aquilo, sim, deveriam ser participativos, mas acham ruim e atacam de críticos o que por um instante tenta ser educativo. Melhor é o de fora? Quantas vezes zombaram do Falcão, mas não sabem prestar atenção, e dizem que são servos do Jesus que era julgado pelos próprios Irmãos.
