Recebi, não foi uma ligação, mas foi uma digitação, falando de Oração, Preleção e que eu fizesse uma dissertação.
Pensei, esvaziei-me, tentei, pensei mais, e peitei, mas antes Orei: Oh! quão bom e quão suave seria que todos antes, orassem.
Mas antes de escrever, fui descrever e me ajoelhei, depois de um grande atraso, hinos haviam passado.
Vamos Orar, Interseção, pela santificação, mas está ficando hilariante o telefone que está apitando.
Mas ao fundo de frente pra trás, existe uma Oração, um Pastor rasgando o Coração, senhoras em Adoração, jovens em Oblação e crianças em distração, mas o que vale é a intenção.
Vamos lá! Quantos mergulhos?
Pra Naamã precisou de sete, pra igreja serão trinta... mas o que está em questão? A lepra da falta de Perdão.
Ah! Oração, quão grande seria a dissertação, mas ouço o barulho de correntes no chão.
Teias de aranhas avistei por falta de oração, mas foram rasgadas com um abraço de um perdão.
Manoel Neto
Teólogo e cronista
quarta-feira, 2 de abril de 2014
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